O espectro, sua tromba e as minhas vitaminas
Depois de algum tempo, um pequeno elefante começou a se formar ao lado da minha cama. Eu não me dei conta de imediato, porque, pequeno, não me causava incômodo, sequer me olhava direito – sempre à espreita, mas discreto. Uma bela criança, embora não brincasse nunca. Como se formava lento, eu me esquecia do elefantinho…