Ponto de partida: Eglê Malheiros
Eglê Malheiros. Foto: Regina Dalcastagnè Sem título Vê, queridoIsto que é nossoA ternura(que dá vertigense chega a ser desintegração);O amor(que nos fundiu num só blocoe agora tua ausência é perda de mim mesma);O desejo(que nos abrasa como no primeiro diae se transformou num milagre de vida e meiguice);Nossos filhos(que nos limitam e nos tornam infinitoscrescidos…