Um pai que ama fuscas, uma filha que ama livros
Não sei exatamente quando o meu pai começou a gostar de fuscas – eu ainda não existia. Lembro de quando eu subia sobre os paralamas de ferro que serviam como banco traseiro do jipe Willys, que ele próprio montou, aos poucos, como bricolagem: painel de Maverick, traseira de Rural, motor de Opala. Sobre o capô,…